terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Sondagem - hipótese da escrita e As expectativas de aprendizagem
A
Sondagem da Escrita é um recurso essencial para o professor
alfabetizador, pois permitem identificar quais hipóteses as crianças têm acerca
do funcionamento da língua. Só assim o professor estará apto a realizar
mediações que permitam efetivamente a construção da base alfabética da escrita.
Em outros anos, permite que o professor tenha uma visão
do conhecimento que o aluno traz, ou seja, o que ela já sabe.
As expectativas de aprendizagem nada mais são que a descrição de conteúdos e
habilidades essenciais a ser desenvolvidos em cada disciplina, mostrando,
principalmente, como cada uma delas deveria progredir ano a ano.
Sondagem
2ª ano
Escrever texto de memória
de acordo com sua hipótese de escrita.
Expectativas de aprendizagem 2º ano
Língua
Portuguesa
Participar de intercâmbio oral, ouvindo,
perguntando e planejando a fala para diferentes interlocutores.
Recontar histórias conhecidas, recuperando características da linguagem do texto original.
Apreciar textos literários.
Ler, com ajuda, diferentes gêneros.
Ler, por si mesmo, textos conhecidos.
Entender o sistema alfabético, mesmo escrevendo com erros ortográficos.
Escrever alfabeticamente textos que conhece de memória.
Reescrever histórias conhecidas, ditando-as ou de próprio punho.
Produzir textos simples de autoria.
Recontar histórias conhecidas, recuperando características da linguagem do texto original.
Apreciar textos literários.
Ler, com ajuda, diferentes gêneros.
Ler, por si mesmo, textos conhecidos.
Entender o sistema alfabético, mesmo escrevendo com erros ortográficos.
Escrever alfabeticamente textos que conhece de memória.
Reescrever histórias conhecidas, ditando-as ou de próprio punho.
Produzir textos simples de autoria.
Sondagem 3ºano
Escrever
alfabeticamente textos que conhece de memória.
Expectativas de aprendizagem 3º ano
Língua
Portuguesa.
Participar de situações de
intercâmbio oral, ouvindo com atenção, formulando e respondendo a perguntas,
explicar e compreender explicações, manifestar opiniões sobre o assunto
tratado.
Apreciar e ler textos literários.
Ler, com ajuda, textos para estudar (textos de sites, revistas etc.).
Reescrever de próprio punho histórias conhecidas, considerando as características da linguagem escrita.
Produzir textos de autoria utilizando os recursos da linguagem escrita.
Revisar textos coletivamente com a ajuda do professor ou em parceria com colegas.
Apreciar e ler textos literários.
Ler, com ajuda, textos para estudar (textos de sites, revistas etc.).
Reescrever de próprio punho histórias conhecidas, considerando as características da linguagem escrita.
Produzir textos de autoria utilizando os recursos da linguagem escrita.
Revisar textos coletivamente com a ajuda do professor ou em parceria com colegas.
Sondagem 4º ano.
Reescrever de próprio
punho histórias conhecidas, considerando as características da linguagem
escrita. Um conto de fada.
Expectativas de aprendizagem 4º ano
Língua
Portuguesa.
Participar de situações de
intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto
tratado, formular e responder a perguntas justificando respostas, explicar e
compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, fazer colocações
considerando as anteriores.
Apreciar textos literários.
Selecionar, em parceria, textos em diferentes fontes para a busca de informações.
Localizar, em parceria, informações nos textos, apoiando-se em títulos e subtítulos, imagens e negritos, e selecionar as que são relevantes.
Ajustar a modalidade da leitura ao propósito e ao gênero.
Reescrever e/ou produzir textos de autoria com apoio do professor.
Revisar textos coletivamente com a ajuda do professor, prestando atenção aos aspectos de coerência, coesão e ortografia.
Apreciar textos literários.
Selecionar, em parceria, textos em diferentes fontes para a busca de informações.
Localizar, em parceria, informações nos textos, apoiando-se em títulos e subtítulos, imagens e negritos, e selecionar as que são relevantes.
Ajustar a modalidade da leitura ao propósito e ao gênero.
Reescrever e/ou produzir textos de autoria com apoio do professor.
Revisar textos coletivamente com a ajuda do professor, prestando atenção aos aspectos de coerência, coesão e ortografia.
plano de aula- JOSÉ CARLOS LIBÂNEO.
O planejamento é
um meio para programar as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e
reflexão intimamente ligado à avaliação.
Há três modalidades de planejamento, articulados entre si o plano da escola, o
plano de ensino e o plano de aulas.
Vamos falar da importância do plano
de aula:
O plano é um guia de orientação, pois nele são
estabelecidas as diretrizes e os meios de realização do trabalho docente. Sua
função é orientar a prática partindo da exigência da própria prática.
O plano deve ter uma ordem sequencial, progressiva. Para alcançar os objetivos, são necessários vários passos, de modo que a ação docente obedeça a uma seqüência lógica.
Por objetividade entendemos a correspondência do plano com a realidade que se vai aplicar. Não adianta fazer previsões fora das possibilidades humanas e materiais da escola, fora das possibilidades dos alunos.
Deve haver coerência entre os objetivos gerais, objetivos específicos, os conteúdos, métodos e avaliação. Coerência é relação que deve existir entre as idéias e a prática.
O plano deve ter flexibilidade no decorrer do ano letivo, o professor está sempre organizando e reorganizando o seu trabalho. Como já dissemos o plano é um guia e não uma decisão inflexível.
O plano deve ter uma ordem sequencial, progressiva. Para alcançar os objetivos, são necessários vários passos, de modo que a ação docente obedeça a uma seqüência lógica.
Por objetividade entendemos a correspondência do plano com a realidade que se vai aplicar. Não adianta fazer previsões fora das possibilidades humanas e materiais da escola, fora das possibilidades dos alunos.
Deve haver coerência entre os objetivos gerais, objetivos específicos, os conteúdos, métodos e avaliação. Coerência é relação que deve existir entre as idéias e a prática.
O plano deve ter flexibilidade no decorrer do ano letivo, o professor está sempre organizando e reorganizando o seu trabalho. Como já dissemos o plano é um guia e não uma decisão inflexível.
O
plano de aula:
A preparação de aulas é uma tarefa
indispensável e, assim como o plano de ensino, deve resultar em um documento
escrito que servirá não só para orientar ações do professor como também para
possibilitar constantes revisões e aprimoramentos de ano para ano. Em todas as
profissões o aprimoramento profissional depende da acumulação de experiências
conjugando a prática e reflexão criteriosa sobre ela, tendo em vista uma
prática constantemente transformada para melhor.
Na elaboração de um plano de aula, deve-se levar em
consideração, em primeiro lugar, que a aula é um período de tempo variável.
Dificilmente completamos em uma só aula o desenvolvimento de uma unidade ou
tópico de unidade, pois o processo de ensino e aprendizagem se compõe de uma
seqüência articulada de fases: preparação e apresentação de objetivos, conteúdos
e tarefas; desenvolvimento da materia nova; consolidação (fixação, exercícios,
recapitulação, sistematização); aplicação, avaliação. Isso significa que
devemos planejar não uma aula, mas um conjunto de aulas. Não pode esquecer que
cada tópico novo é uma continuidade do anterior; é necessário assim, considerar
o nível de preparação inicial dos alunos para a matéria.
O professor
consciencioso deverá fazer uma avaliação da própria aula, e
levantar questões como estas: Os objetivos e conteúdos foram adequados à
turma? O tempo de duração da aula foi adequado? Os métodos e técnicas de ensino
foram variados e oportunos em suscitar a atividade mental e prática dos alunos?
Foram feitas verificações de aprendizagem no decorrer das aulas (informais e
formais)? O relacionamento professor-aluno foi satisfatório? Houve uma
organização segura das atividades, de modo ter garantido um clima de trabalho
favorável? Os alunos realmente consolidaram a aprendizagem da matéria, num grau
suficiente para introduzir matéria nova? Foram propiciadas tarefas de estudo
ativo e independente dos alunos? JOSÉ CARLOS LIBÂNEO.
Portanto, o planejamento de aula é um
instrumento essencial para o professor elaborar sua metodologia conforme o
objetivo a ser alcançado, deve ser flexível e adequado conforme a turma.
Um bom planejamento deve:
-Ter Noção do conhecimento que os alunos já possuem sobre o
conteúdo abordado;
- Elaborar aulas de
acordo com a realidade sociocultural dos estudantes,
- Utilizar metodologias diversificadas, inovadoras e que auxiliem no processo de ensino-aprendizagem(filmes, mapas, poesias, músicas, computador, jogos, aulas práticas, atividades dinâmicas, etc.) ;
- Utilizar metodologias diversificadas, inovadoras e que auxiliem no processo de ensino-aprendizagem(filmes, mapas, poesias, músicas, computador, jogos, aulas práticas, atividades dinâmicas, etc.) ;
- Ser claro e ter objetividade;
- Atualizar periodicamente;
- Ter conhecimento dos recursos disponíveis da escola;
- Articulação teoria e a prática;;
- Sistematização das atividades com o tempo;
- Flexibilidade frente a situações imprevistas;
- Realização de pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes entre outros;
Um bom plano contribui para que as aulas não sejam monótonas, sem estimulo, sem objetivo causando a indisciplina da sala.
- Atualizar periodicamente;
- Ter conhecimento dos recursos disponíveis da escola;
- Articulação teoria e a prática;;
- Sistematização das atividades com o tempo;
- Flexibilidade frente a situações imprevistas;
- Realização de pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes entre outros;
Um bom plano contribui para que as aulas não sejam monótonas, sem estimulo, sem objetivo causando a indisciplina da sala.
É superimportante fazer uma soldagem,
para saber como esses alunos estão, qual o seu conhecimento,
nada extensivo, um bilhete, uma frase, reescrita, um poema, tem que ter um
instrumento que indique sua bagagem, ( organização e utilização das palavras, vocabulário,
ortografia...), a partir daí fazer um planejamento.
Calendário de fevereiro
01 Fevereiro ( Quarta-feira ) - Dia do Publicitário
01
Fevereiro
( Quarta-feira ) - Dia
do Tomate
02 Fevereiro
( Quinta-feira ) - Dia
de Iemanjá
02 Fevereiro
( Quinta-feira ) - Dia da Receita
Federal
02
Fevereiro
( Quinta-feira ) - Dia do Agente Fiscal
05 Fevereiro
( Domingo ) - Dia do
Datiloscopista
06 Fevereiro
( Segunda-feira ) - Dia do
Agente de Defesa Ambiental
07 Fevereiro
( Terça-feira ) - Dia
do Gráfico
07 Fevereiro
( Terça-feira ) - Dia
Nacional de Luta dos Povos Indígenas
09 Fevereiro
( Quinta-feira ) - Dia
do Frevo
09 Fevereiro
( Quinta-feira ) - Dia
do Zelador
10 Fevereiro ( Sexta-feira ) - Dia
Internacional da Internet Segura
10 Fevereiro ( Sexta-feira ) - Aniversário
da cidade de Santa Maria
10 Fevereiro ( Sexta-feira ) - Dia do Atleta
Profissional
11 Fevereiro ( Sábado ) - Dia de
Nossa Senhora de Lourdes
12 Fevereiro ( Domingo ) - Dia do Orgulho Ateu
13 Fevereiro ( Segunda-feira ) - Dia Mundial da Rádio
14 Fevereiro ( Terça-feira ) - Dia da Amizade
14 Fevereiro ( Terça-feira ) - Valentine's Day
15 Fevereiro ( Quarta-feira ) - Aniversário
da Cidade de São Miguel do Oeste
16 Fevereiro ( Quinta-feira ) - Dia do Repórter
17 Fevereiro ( Sexta-feira ) - Aniversário
da Cidade de Vidal Ramos
17 Fevereiro ( Sexta-feira ) - Aniversário
da Cidade de Capinzal
19 Fevereiro ( Domingo ) - Dia do esporte
20 Fevereiro ( Segunda-feira ) - Dia Mundial
da Justiça Social
21 Fevereiro ( Terça-feira ) - Dia Internacional
da Língua Materna
22 Fevereiro ( Quarta-feira ) - Aniversário
da Cidade de Andradas
22 Fevereiro ( Quarta-feira ) - Dia da Criação do
IBAMA
24 Fevereiro ( Sexta-feira ) - Dia
da conquista do Voto feminino no Brasil
24 Fevereiro ( Sexta-feira ) - Instituição
do Direito e Voto da Mulher
26 Fevereiro ( Domingo ) - Dia do Comediante
27 Fevereiro ( Segunda-feira ) - Dia
Nacional do Livro Didático e Dia do Idoso
28 Fevereiro
( Terça-feira ) - Dia
da Ressaca - Carnaval
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Trecho do livro “Conversas com um jovem professor“, de Leandro Karnal:
A aula
Do ponto de vista prático, uma boa aula é um cruzamento de quatro linhas de força. A primeira diz respeito a você. A segunda é o conteúdo em si. A terceira está nas condições externas (ambiente, barulho externo, iluminação, calor, conforto da sala etc.). A quarta e mais importante diz respeito aos alunos.
Primeira linha: você
Digamos o óbvio: você é, como todo ser humano, um elemento variável. Há dias bons e ruins. Há biorritmos: tenho colegas que adoram dar aula à noite e eu amo sempre dar aula no primeiro momento da manhã. Há problemas pessoais que interferem na sua atuação profissional. Com o tempo, você perceberá que há infecções específicas do magistério, como a “outubrite”, mal que acomete educadores quando o ano está no fim. Não tem jeito. Não somos robôs. Tenha sempre presente: você varia muito e seu aluno ainda mais. Entenda um pouco esse ritmo. Mas há um recurso para enfrentar essas oscilações. Antes de começar a jornada de trabalho pense: como estou hoje? Estou bem? Ótimo. Estou ansioso ou angustiado com a conta de luz que não consegui pagar? Tente afastar esse pensamento de forma prática: depois da aula, eu verei isso. Estou com um pouco de dor de cabeça? Posso resolver uma indisposição com algum remédio? Essas perguntas são importantes porque a consciência de um mal-estar ou de uma aflição costuma diminuir o controle que essa angústia tem sobre mim. Aprenda a se conhecer. O sintoma mais normal (e ruim) de quem não se conhece bem é a reação excessiva a coisas pequenas. Um aluno não abriu o livro na página certa e você teve vontade de matá-lo? Isso é um sintoma. É muito sábio ter um pouco de consciência sobre seu estado de ânimo para ser, no mínimo, justo com os alunos e, no máximo, eficiente como profissional.
Segunda linha: conteúdo
A segunda linha de força é o conteúdo em si. Existem programas, livros, apostilas, coordenadores, vestibulares e muitas variáveis que nos fazem, permanentemente, parecer atrasados com o conteúdo. Não importa o quanto você corra: na última etapa, com frequência a mais interessante, você está defasado. Para piorar: tudo e todos retardam o avanço do conteúdo. Avisos da direção, indisciplina, feriados e um mundo infinito de coisas que acontecem na sua aula e que impedem de falar ou de ensinar.
Planeje a quantidade de conteúdo que permita uma aula produtiva. Dar demais ou de menos atrapalha o ritmo dos alunos. Se sua aula tem 45 minutos, digamos, pense que quase 15 (geralmente mais) serão perdidos nos bueiros da chamada, indisciplina, avisos, mãos que se levantam para ir ao banheiro etc. Então, imaginando que todo conteúdo deve fazer link com o que você deu na aula anterior naquela turma (lembre-se de que o aluno acabou de sair de uma aula sobre Tabela Periódica e está entrando numa sobre Império Bizantino), que este link demore uns cinco minutos e que você precisa reservar uns cinco minutos para fechar o conteúdo retomando conceitos centrais e reforçando o que foi dado restam… vinte minutos de aula. Evite começar lento e começar a correr quando o tempo se esgota. A técnica não pode ser superior ao conteúdo: você não pode passar mais tempo escrevendo do que explicando, mais tempo montando data-show do que analisando e mais tempo removendo cadeiras para um debate do que realizando o evento.
Escrito por Leandro Karnal
http://www.editoracontexto.com.br
http://www.editoracontexto.com.br
domingo, 15 de janeiro de 2017
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
Juramento do aluno: Cuidados com os cadernos e responsabilidade com os deveres.
Eu fiz esse juramento com meus alunos, além dos combinados, foi grande valia pois, sempre que não estava de acordo, voltávamos ao juramento e assinatura.
Lembravam do compromisso e assinatura de quem tinha concordado.
Refletiam e acertavam.
Lembravam do compromisso e assinatura de quem tinha concordado.
Refletiam e acertavam.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
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